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Melanoma e mutação BRAF: por que é importante mapear este gene?
Sabia que é muito comum que o desenvolvimento de um melanoma esteja associado a alterações genéticas, conhecidas como mutações?1 Pois é, cerca de metade dos casos de melanoma em estágio avançado apresentam uma mutação em um gene chamado BRAF.1-3
O gene BRAF é responsável por produzir uma proteína que regula o crescimento, a reprodução e a sobrevivência das células da pele. Quando ocorre uma mutação, o gene deixa de funcionar adequadamente, podendo levar ao crescimento descontrolado do melanoma.1-3
Novas perspectivas de tratamento
Até recentemente, pessoas com melanoma avançado tinham poucas opções eficazes de tratamento.1 Mas isso mudou quando, no início dos anos 2000, descobriu-se a relevância das mutações no desenvolvimento do melanoma. Isso permitiu que pesquisadores criassem novas linhas de tratamento, as chamadas terapias-alvo.1,3
As terapias-alvo são tratamentos seletivos, capazes de atacar somente as células que sofreram a mutação genética, como a do gene BRAF. Diferente de outras linhas terapêuticas, a terapia-alvo preserva as células saudáveis, e interrompe ou retarda a progressão do melanoma, melhorando a qualidade de vida de quem convive com a doença em estágio avançado.2
Terapia-alvo: eficaz para pacientes com mutação genética
Para a terapia-alvo funcionar, é preciso saber se o paciente tem a mutação – isso é feito por meio de um teste genético.1 Pacientes que não apresentam a mutação no gene BRAF, não se beneficiam desse tipo de tratamento e contam com outras opções de terapias.2
Por isso, logo após a confirmação do diagnóstico de melanoma avançado, é importante que o médico especialista avalie a necessidade de realização um teste genético para definir qual tratamento pode ser mais efetivo.1
Referências
Projeto Camaleão - Autoestima contra o câncer